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Comunicar com propósito nas redes sociais é possível e é também um ato político

  • anabaltazar1
  • 22 de abr.
  • 1 min de leitura

duas mãos sujas de punhos cerrados com flores e raízes no seu meio

Vivemos num mundo que nos vende a ideia de que estamos todos mais próximos, quando, na verdade, estamos cada vez mais desconectados.

As marcas submeteram-se ao algoritmo, ao que está "quente".

Vemos vídeos com músicas iguais. Coreografias iguais. Templates iguais. Carrosséis iguais. Parece que estamos todos juntos, todos alinhados com a trend do momento. Mas no fundo, muitos de nós sentimo-nos mais um produto de uma qualquer linha de montagem.


Será possível comunicar nas redes sociais sem nos perdermos?

Acredito que sim.

Podemos criar com verdade. Podemos focar-nos no valor, o valor do nosso trabalho, o valor do nosso produto, o valor da nossa marca, e não (apenas) no alcance.

Podemos ser coerentes com os nossos valores e, ainda assim, ter um presença que comunica, que liga, que vende.


A comunicação também cuida e é sempre um ato político.

Dar voz a quem cuida é resistir ao apagamento do seu trabalho.

Ter uma presença nas redes coerente, íntegra e feminista é resistir ao algoritmo. É resistir à uniformização. É resistir ao padrão.


A Raízes Digitais é essa resistência ao marketing sem alma. Aqui comunica-se de forma leve, clara e consciente. Aqui a voz de cada marca é respeitada.

A Raízes Digitais nasceu de uma vontade profunda de resistir à linha de montagem.


Este é o primeiro texto deste blog e também um convite:

✨ para comunicarmos com mais clareza.

✨Mais alma.

✨Mais intenção.

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